“Praticou violências físicas e psicológicas gravíssimas”. “Dei publicidade ao caso para que outras mulheres vítimas de violência tomerm coragem e não se calem. Afirmo que não agredi ninguém e fui vítima de uma agressão covarde. A verdade prevalecerá”, disse Luiza na nota.
Agressão
A informação de que Luiza apanhou do empresário foi divulgada na última sexta-feira (1º) pela coluna do jornalista Ancelmo Gois, de “O Globo”. De acordo com a coluna, Luiza contou ter sido agredida, tendo inclusive as costelas quebradas pelo então companheiro após eles jantarem com amigos em um restaurante em Nova York. Segundo o relato dela, o casal saiu do estabelecimento e foi ao apartamento dele, onde o homem deu um soco na atriz, seguido de chutes.
Luiza informou à coluna que Parisotto a derrubou no sofá e a imobilizou até quebrar quatro costelas dela. Ela conseguiu se trancar no quarto e no dia seguinte foi para o Brasil.
De acordo com uma assessora, a artista desembarcou no Rio de Janeiro e, após conversar com uma amiga, viajou a São Paulo, onde prestou queixa no MP. A modelo ainda realizou exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), mas não registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, segundo seu advogado.
Em sua página no Facebook, a modelo postou em 25 de maio, quatro dias após o incidente, uma foto com parte do rosto coberto pelos cabelos e uma frase: “A maquiagem forte esconde o hematoma da alma”.
Embaixadora do combate a violência contra a mulher
Embaixadora do Instituto Avon, que faz campanha contra a violência doméstica, Para Brunet, estar inserida nesses debates é ecoar ainda mais a voz daqueles que lutam pela eliminação da violência contra as mulheres, além de afirmar a importância da Lei Maria da Penha, de combate a esse crime. Ela acredita que, apesar dos avanços que o Brasil tem tido, é preciso criar mecanismos para encorajar as vítimas a denunciarem. “A mulher ainda tem muito medo de denunciar os agressores. Por achar que vai ficar desprotegida, suporta violência física e psicológica. Muitas delas não têm seu ganha pão, não trabalham. Mas essas mulheres não podem aceitar passar a vida inteira apanhando e, principalmente, devem acreditar que a culpa não é delas”, ressalta.
Transformação cultural
Ícone de beleza, Brunet acredita que outra mudança necessária e mais difícil é em relação à cultura machista da sociedade brasileira. Ela conta que quando começou a trabalhar como modelo não era bem-vista e que escutava com frequência que seu trabalho não era digno. Hoje, segundo ela, já foi possível quebrar o tabu de que modelo é garota de programa, mas afirma que outros preconceitos relacionados à mulher ainda precisam ser rompidos.
“Alguns homens pensam que a mulher é posse deles, da mesma forma como se eles tivessem comprado um carro ou outra coisa. Precisamos mudar esse conceito, porque a mulher é o pilar da família e precisa ser respeitada, amada, cuidada com carinho, com amor, porque ela cuida da casa, é ela que dirige a vida do homem também. Não importa o que ela faça: pode ser manicure, advogada, empresária, presidenta da República; ela precisa de autonomia e de ter coragem de mudar a história dela”, afirma.
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