Além disso, 34,6% sofrem com a falta de desejo sexual e 29,3% delas não chegam ao orgasmo. Outro estudo, esse realizado pela Universidade de Chicago (EUA), afirma que 70% das mulheres nunca alcançaram o clímax com seus parceiros. Cada mulher sente o orgasmo de forma distinta: algumas só conseguem através da estimulação clitoriana, penetração ou preliminares longas/curtas. O estímulo ocorre na vagina, mas a sensação do orgasmo se dá no corpo todo. Dessa forma, muitas mulheres não conseguem chegar lá por questões psicológicas, como ansiedade, medo e falta de concentração. Saiba quais são os dez principais motivos apontados por especialistas.
Dispersão – Excesso de estresse e preocupação podem atrapalhar o relaxamento. A mulher precisa estar totalmente focada na relação para saber quais partes do corpo, ao serem tocadas, despertam mais prazer.
Apego aos tabus – Uma educação rígida dificulta a entrega na hora do sexo. Algumas crenças em relação ao prazer sexual são difíceis de serem superadas. Nesse caso, procurar um psicólogo pode ser uma grande ajuda.
Baixa autoestima – Uma mulher que sente vergonha do corpo dificilmente conseguirá se sentir à vontade para explorar diferentes posições, por exemplo. Se a mulher não se sente segura e não conhece o próprio corpo, pode ter dificuldades em atingir o orgasmo.
Falta de atração pelo parceiro – Se a mulher não sente prazer com o parceiro, é preciso analisar os motivos pelos quais isso acontece. Talvez seja necessário rever os motivos que a levaram a ter um relacionamento com o atual parceiro ou os fatores que interferem no prazer, como uma chateação, por exemplo.
Cansaço – A correria do dia a dia e problemas de saúde (como alterações hormonais e depressão) podem ser determinantes na hora do sexo. A mulher não deve se forçar a nada, pois a relação sexual tem de ser prazerosa para ambos. Sendo assim, quando estiver muito cansada, descanse.
Medo de não conseguir – A expectativa para chegar ao orgasmo pode causar o efeito contrário: deixar a mulher ainda mais longe do orgasmo. Quando a preocupação com o desempenho é maior do que o relaxamento, pode ocorrer dificuldade de sentir prazer.
Saúde – Doenças e problemas de saúde podem interferir na relação sexual e, principalmente, na capacidade de sentir prazer. Algumas doenças podem diminuir a libido, gerar desconforto ou dor durante a relação e, ainda, atrapalhar a concentração.
Medicamentos – Antidepressivos, diuréticos, remédios para úlcera e anticoncepcionais podem diminuir a libido. Medicamentos que atuam no sistema nervoso central, em muitos casos, diminuem a produção dos hormônios responsáveis pela sensação de prazer.
Ciclo menstrual – Durante a menstruação, devido aos altos níveis hormonais, a libido pode ficar maior. No meio do ciclo, por causa da ovulação, podem ocorrer dores e, na semana que antecede a menstruação, há queda da libido e, muitas vezes, sintomas de Tensão Pré-Menstrual, que incomodam.
Traumas – Algumas mulheres que já foram vítimas de violência sexual podem encontrar dificuldade nas relações sexuais. Por isso, o acompanhamento de um psicólogo se faz necessário a fim de que os traumas sejam superados e a mulher fique pronta para sentir prazer novamente.
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