Clitóris, Prazer Proibido contesta a concepção histórica e patriarcal de que sexo existe apenas para a reprodução. No documentário, médicos, educadores sexuais, estudiosos do comporta-mento e mulheres em geral dão depoimentos sobre o tema, que ainda guarda muitos mistérios. Ao longo da história da humanidade, o clitóris conseguiu a façanha de aparecer e desaparecer diversas vezes. Em 1559, Ronaldo Columbus foi o primeiro anatomista a fazer referência a essa parte do corpo feminino, descre-vendo-o como a “cidade do amor”. Um século depois, o filósofo francês René Descartes achou que tivesse feito “a” descoberta. Para ele, sem o prazer clitoriano, as mulheres não se submeteriam à maternidade. Mas depois disso o clitóris caiu no esquecimento por muitos anos, até que, em 1884, George Cobald publicou uma série de desenhos que não poderiam mais ser negligenciados pela ciência.
Com mais de oito mil nervos, o clitóris é a parte do corpo feminino que contém mais terminações nervosas, inclusive mais do que a língua e o pênis. Para a escritora Natalie Angier, é estranho as mulheres acharem que sua sexualidade é mais restrita do que a dos homens. Já que, segundo ela, seu funcionamento é muito semelhante ao do pênis. “Quando você está excitada, o fluxo sanguíneo o faz crescer, ele se torna mais rígido e mais protuberante. É quase como uma ereção”, observa. Natalie, contrariando a teoria freudiana, não vê motivo para se ter inveja do órgão masculino. “O pênis é uma espingarda e, pelo que sei, o clitóris é uma metralhadora”, afirma.
De acordo com a médica Helen O’Connell, urologista da Universidade de Melbourne, considerada uma das especialistas em clitóris, o desconhe-cimento sobre a importância do órgão feminino reforça a teoria freudiana. “Dizemos frequentemente às meninas: ‘Você não tem pênis’. Quando muito, lhes dizemos que elas têm uma vagina. Mas pouco é dito sobre o que há lá, reforçando a ideia freudiana de que as meninas têm inveja. Não acho que as meninas sentem inveja por não ter pênis, mas é difícil quando dizemos a uma criança que ela não tem isso ou aquilo, como se lhe faltasse algo.” Helen também explica o funcio-namento do órgão e afirma que não há um “ponto G”. De acordo com a especialista, o clitóris é maior do que se pensa, e está ligado a todo orgasmo feminino.
O documentário Clitóris, Prazer Proibido revela em detalhes esse desconhecido órgão, muitas vezes repudiado pela sociedade e por grande número de mulheres. Também conhecido como o “pênis” feminino, o clitóris é esse pequeno “botãozinho” localizado na parte superior da vagina, cuja única função é proporcionar prazer às mulheres.
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