Empoderamento

VISITA A CASA DA MULHER BRASILEIRA
E DEBATE MULHERES PRÊMIO NOBEL DA PAZ

Na última quinta-feira, dia 07, para o fechamento da semana com os representantes da Bélgica, levamos a princesa Maria Esmeralda para conhecer a Casa da Mulher Brasileira, um dos eixos do programa federal Mulher Viver Sem Violência. O programa articula ações de todas as esferas governamentais com o foco no rompimento da cultura de discriminação à mulher.

A casa atende mulheres facilitando o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento da violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica. Sem dúvidas é o Estado reconhecendo o direito das mulheres viverem sem violência. Por aqui Casa já realizou cerca de 518 atendimentos e com serviços de acolhimento e triagem, apoio psicossocial, delegacia especializada, juizado em violência doméstica e familiar, promotoria, defensoria pública, serviço de promoção de autonomia econômica, espaço para o cuidado das crianças (brinquedoteca), alojamento de passagem e central de transportes.

Mostrar nossas ações na promoção dos direitos da mulher mostra que o Governo de Brasília está engajado no enfrentamento da violência motivada pelo gênero, praticada em decorrência das fragilidades das vítimas, sejam elas físicas, sociais ou econômicas. E ainda mostra que, mesmo com todos os problemas que o país enfrenta, podemos desenvolver projetos de excelência na proteção de nossas populações mais vulneráveis, soluções que podem servir de inspiração para povos em todo o mundo.

Ainda participei de um debate, na embaixada da Bélgica, com o tema Mulheres Prêmio Nobel da Paz, onde pudemos tratar da importância da participação da mulher nas ações e politicas que colaboram para a formação de um estado de colaboração e participação mundial em um ambiente livre de violência. A princesa Esmeralda escreveu um livro sobre o assunto e abril as portas da embaixada para termos a oportunidade discutir sobre os meios de ação, dificuldades e mesmo sobre as vitórias das mulheres envolvidas na luta por uma realidade menos agressiva, onde a condução das famílias o exercício do trabalho e vida cotidiana possam transcorrer sem medo e a insegurança viscerais presentes nos conflitos armados.

Márcia Rollemberg

Primeira dama do DF