José do Egipto da Silva Macedo e Cunha, presidente do Grêmio Literário, em entrevista exclusiva à revista Persona Mulher, relata um pouco da história do templo da intelectualidade de seu país no atravessar dos séculos. Fundado pela rainha D.Maria II, o espaço teve como finalidade promover a cultura da terra de Camões. O escritor Alexandre Herculano foi seu primeiro sócio-fundador, seguido por nomes como Teixeira Queiróz, Ramalho Ortigão, Júlio de Castilho, dentre outros. Nesse local, Eça de Queiróz localizou várias cenas de Os Maias.
O Grêmio situa-se em um palacete de arquitetura romântica localizado no Chiado. Com uma biblioteca que reune cerca de 13 mil livros, principalmente do século XIX, esse clube europeu utiliza para suas reuniões um espaço contíguo de estilo vitoriano a demonstrar seu culto à cultura, que envolve recitais, lançamentos de livros, conferências, debates científicos e políticos. O presidente enfatiza a busca por constante atualização como ferramenta indispensável para a cultura de seu país, principalmente em relação à defesa e propagação da Língua Portuguesa.
O ambiente é um convite para se reviver uma época: uma linda sala para jantares festivos decorada em espelhos, revestida em tecido adamascado, num estilo neo-barroco, chama a atenção. Da varanda, onde os sócios almoçam e jantam, segue um jardim privativo, de onde pode-se ter uma uma vista panorâmica do Tejo. Com parcerias com outras instituições afins na Europa e Américas, o convívio internacional une os sócios atuais como Mário Soares, Antônio de Almeida Santos, Maria Barroso, Valéry Giscard d’Estang, Cleonice Berardinelle, Augustina Bessa-Luis, dentre outros, em um dos espaços que mais celebram as belas artes em Portugal.
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