Frida Kahlo, um dos maiores ícones da cultura popular mexicana, inspira gerações. Estampada em camisetas, cadernos, fundos de tela e outros objetos, a imagem da pintora é inconfundível. Para homenageá-la, o Museu da Diversidade, em São Paulo, inaugurou em novembro a exposição “Todos podem ser Frida”.
Idealizado pela fotógrafa Camila Fontenele, o projeto narra a vida da pintora mexicana por meio de cinco fragmentos fotográficos: Frida por inteiro, o amor de Frida, a dor de Frida, as cores de Frida e o aborto de Frida. Nesses ensaios, a partir da inversão de gênero, são utilizados modelos masculinos em papéis femininos. Segundo Camila, a inversão de papéis e gênero foi propositadamente escolhida para mostrar que a imagem da Frida está presente nas várias nuances do ser humano. Além disso, a questão também está ligada aos rumores de sua bissexualidade.
Com entrada gratuita, a exposição ainda conta com uma parte interativa, na qual o público poderá se transfor- mar na própria Frida e, depois, ter seu retrato no Museu. A mostra fotográfica fica em cartaz até 28 de fevereiro de 2015 e pode ser visitada de terça a domingo, das 10 às 20 h.
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