Apesar do machismo e da violência.
O patriarcado, simplesmente, não sabe lidar com a realidade de que as mulheres são boas o suficiente e continuarão indo aonde quiserem, lutando por seus sonhos e conquistando espaços. Se ele não quer nos respeitar ou nos acompanhar, paciência, afinal, o que conquistamos não foi com a ajuda deles mesmo …
As leis avançam e, aqui no Brasil, no dia 07 de agosto “comemoramos” os 12 anos de criação da Lei Maria da Penha. Entre aspas porque é difícil festejar avanços com mulheres sendo defenestradas, esfaqueadas e abatidas a tiros. Enfim, vítimas do feminicídio, que também mereceu a criação de uma lei, tamanha a sua incidência.
Enquanto isso, vem do moderno, tecnológico e avançado Japão a estarrecedora notícia de manipulação de dados na Universidade de Medicina de Tóquio para diminuir a quantidade de mulheres nos cursos. Não bastasse o absurdo, a prática vinha sendo perpetrada há 10 anos!!!
De uma maneira geral, o mundo é extremamente machista e isto é um problema muito grande. Muito maior para os machistas, é verdade, que não sabem o que fazer com a criação equivocada que receberam—ou deram– e com a ideia sem lugar neste mundo de que os homens são melhores e mais capazes que as mulheres. Enfim, de que são os reis do universo e que, nós mulheres, devemos nos submeter a eles (e olha que nem é garantia de que as que se submetem sobrevivem).
Os machistas estão atordoados, com a autoestima ferida em sua noção equivocada de virilidade. Isto é terrível, pois desperta neles apenas ódio e vontade de se vingar em quem não conseguem entender ou respeitar. Então, simplesmente, matam. Isso não tem nada a ver com ser homem com H maiúsculo.
Nós mulheres não vamos parar. Não há bala, não há sistema corrupto, não há fraude e não há janela alta o suficiente que nos impeça de continuar avançando mesmo com esse preconceito tacanho e letal. É um caminho sem volta. Já estamos lá na frente, mas podemos voltar de quando em quando para ajudá-los a superar essa fraqueza. Temos muito a ensinar sobre o que é o amor.
Sobre o episódio na universidade japonesa, a instituição se posicionou. Com a palavra, Tetsuo Yukioka, diretor executivo da universidade. “A sociedade está mudando rapidamente e nós precisamos responder a essa mudança. Qualquer organização que falhe em atender as mulheres vai crescer enfraquecida. Eu acho que esse pensamento não tinha sido absorvido.”
* Raissa Rossiter
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Mas nao confunda persona com publico alvo , heim?! Porque sao duas coisas bem diferentes — e vamos explicar melhor essas diferencas no proximo topico.