Priscila Monteiro Kosaka, cientista brasileira, doutora em Química e integrante, há seis anos, do Instituto de Microeletrônica de Madri, desenvolveu um sensor ultrassensível que identifica o câncer antes mesmo do aparecimento dos sintomas. A técnica chamada de bioreconhecimento consiste na utilização de um nanosensor com sensibilidade dez milhões de vezes maior que os métodos tradicionais em exames de sangue. O novo método também poderá ser utilizado no diagnóstico de hepatite e alzheimer.
Segundo a pesquisadora, o sensor é inovador porque consegue detectar uma amostra muito pequena em meio a milhares de células, funcionando como um mini trampolim, com anticorpos na superfície, que quando “captam” a presença do câncer na amostra de sangue reagem e se tornam mais pesados. O dispositivo faz com que haja uma mudança de cor das partículas, indicando a presença de um tumor maligno. A taxa de erro é de dois para cada dez mil casos.
Um dos benefícios do método desenvolvido pela brasileira é o fato de identificar o câncer por meio de exames de rotina, sem a necessidade de uma biopsia. A descoberta deve chegar ao mercado nos próximos dez anos, e segundo Kosava, o equipamento terá um custo acessível e assim poderá ser adotado amplamente pela população. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), revelam que o Brasil tem 576 mil casos de câncer por ano.
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