A Dell divulgou os resultados da segunda edição do Gender-GEDI (Global Entrepreneurship and Development Index ou Índice de Desenvolvimento e Empreendedorismo Global), criado com o objetivo de analisar as condições de empreendedorismo feminino nos países pesquisados.
Encomendado pela Dell, o Gender-GEDI mede o potencial de empreendedorismo feminino por meio da análise de ecossistemas empresariais, ambientes de negócios e aspirações individuais. O índice avalia economias desenvolvidas e em desenvolvimento, abrangendo várias regiões e oferecendo uma abordagem sistemática, que permite a comparação entre países e identifica lacunas de dados.
O estudo, realizado em 30 países (incluindo o Brasil), apontou cinco grandes tendências globais neste ano, são elas: dificuldade de acesso ao capital; desequilíbrio entre vagas de emprego; aumento nas start-ups lideradas por mulheres nos mercados emergentes; hegemonia dos homens em cargos de liderança; e diferença de direitos entre os sexos.
O ranking de países com os maiores potenciais de empreendedorismo feminino é liderado pelos Estados Unidos. Austrália, Suécia, França e Alemanha completam o top 5. O Brasil ocupa somente a 20ª posição da lista.
O relatório é utilizado para mostrar de que forma os governos, instituições e empresas podem atuar para melhorar as condições do empreendedorismo feminino de alto potencial em todo o mundo. Os resultados obtidos neste ano indicam que ainda há muito a ser feito, e que o progresso significativo só pode ser alcançado se houver um aumento no acesso à educação, tecnologia, capital e redes.
Confira as cinco tendências globais identificadas pelo Gender-GEDI:
1. Dificuldade de acesso ao capital
O acesso a uma conta bancária formal é fundamental para empreendedores, especialmente por ser um fator necessário para o financiamento (empréstimos bancários, linhas de crédito etc.) que alimenta o crescimento do negócio. No entanto, em 14 dos 30 países consultados pelo estudo, 50% ou mais da população feminina não possui conta bancária, com a disparidade mais alta na Turquia, onde há uma diferença de quase 50% entre homens e mulheres com contas bancárias. Em todo o mundo, as mulheres também recebem menos financiamento externo para seus negócios do que os homens.
2. Desequilíbrio entre vagas de emprego
O número de cargos e/ou vagas de emprego ocupados por homens e mulheres em um país não só contribui para a diferença salarial de gênero, mas também resulta na concentração das mulheres dentro de setores específicos, o que pode ser prejudicial para a utilização plena da capacidade de inovação de um país.
Dos 30 países pesquisados, apenas oito apresentaram uma proporção geral equilibrada em todos os setores de emprego entre vagas para homens e mulheres. Na Índia e no Paquistão, o emprego formal é tão altamente segregado em termos de sexo que nenhum dos setores de emprego é equilibrado.
Alguns países e indústrias estão começando a lidar com essas desigualdades ocupacionais por meio de cotas voluntárias e iniciativas específicas em setores que tendem a marginalizar as mulheres, como resultado de suas culturas de trabalho machistas.
3. Aumento nas start-ups lideradas por mulheres nos mercados emergentes
Apesar dos países desenvolvidos apresentarem os melhores desempenhos no ranking Gender-GEDI e serem caracterizados por ambientes de negócios favoráveis às mulheres, a percepção de oportunidade para uma mulher abrir seu próprio negócio é bastante baixa nos Estados Unidos e na Europa, apontada por apenas um terço da população. Na África, esse número chega a 69%. E mesmo com os desafios em torno do acesso à educação e ao capital, a atividade de start-ups femininas na região africana é alta, com 86 start-ups lideradas por mulheres para cada 100 start-ups masculinas. Gana lidera essa proporção com 121 (start-ups lideradas por mulheres) para cada 100 (lideradas por homens).
Nos países da América Latina e Caribe esse índice também apresenta taxas mais elevadas do que os mercados desenvolvidos, com uma média regional de 84 start-ups femininas para cada 100 start-ups masculinas.
4. Hegemonia dos homens em cargos de liderança
Mesmo quando o ambiente de negócios é justo, as normas sociais podem afetar o apoio da sociedade às mulheres empreendedoras e o acesso a experiências como tomadoras de decisão. Atitudes locais em relação às mulheres em cargos executivos também podem afetar se as mulheres optaram por assumir esses papéis e responsabilidades mais elevadas.
Apenas cinco países têm 40% ou mais de gerentes do sexo feminino (Jamaica, Gana, Panamá, Estados Unidos e Nigéria) e em quatro países a porcentagem de mulheres nesta posição é de 10% ou menos: Coreia do Sul (10%), Turquia (10%), Japão (9%) e no Paquistão (3%).
Embora a educação seja a base para o alto potencial de empreendedorismo, a experiência de gestão proporciona às mulheres habilidades adicionais, experiências e redes que facilitam o sucesso do empreendedorismo feminino.
5. Diferença de direitos entre os sexos
Em 22 dos 30 países incluídos no Índice, as mulheres casadas têm menos direitos do que os homens casados; em 21 países as mulheres não têm o mesmo acesso ao emprego que os homens; e em oito países, as mulheres não têm o mesmo acesso legal à propriedade que os homens.
Vários países também limitam o acesso das mulheres aos espaços públicos, por meio de restrições legais e práticas discriminatórias. A fim de fomentar o empreendedorismo feminino, esses países devem primeiro resolver esses problemas fundamentais e tomar medidas no sentido de assegurar direitos iguais às mulheres.
Ranking de países analisados pelo Gender-GEDI 2014:
- Estados Unidos
- Austrália
- Suécia
- França
- Alemanha
- Chile
- Reino Unido
- Polônia
- Espanha
- México
- África do Sul
- Coréia do Sul
- China
- Peru
- Japão
- Panamá
- Tailândia
- Turquia
- Rússia
- Brasil
- Malásia
- Jamaica
- Nigéria
- Marrocos
- Gana
- Índia
- Uganda
- Egito
- Bangladesh
- Paquistão
Fonte: Administradores Notícias
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