Em Brasília, aumentou a violência especificamente contra mulheres. Nos últimos quatro dias, seis foram atacadas.
São casos de mulheres agredidas por não aceitarem convites de homens ou por serem homossexuais. Os casos impressionam pela carga de preconceito e de covardia.
Bloco na rua contra o preconceito. Mas junto com a alegria do Carnaval, um café que fica no Centro de Brasília também dedicou espaço a um protesto.
Foi saindo de lá, na madrugada da última sexta-feira (28), que quatro mulheres foram agredidas por três homens. Testemunhas contam que os rapazes estavam em uma mesa ao lado e um deles achou que uma das meninas teria dado em cima da namorada dele.
A partir daí, começaram as provocações e a briga, segundo conta uma das vítimas: “Ele começou: ‘Ah, sapatão tem que apanhar’. E começou a desferir um soco aqui no queixo. Eu cai, tentei me levantar de novo, mas tinham vários já em cima de mim. Eram uns quatro ou cinco homens”.
Funcionários e frequentadores tentaram intervir. A namorada viu toda a agressão. Ela tenta se recuperar.
“Ainda com muita dor. Não consigo andar direito. Não estou consigo comer nada. Não estou conseguindo nem abrir a boca”, conta ela.
O caso foi denunciado à Delegacia da Mulher em Brasília. Os três acusados chegaram a ser presos e indiciados por lesão corporal, injúria e ameaça, que não são crimes considerados graves. Em seguida, foram liberados.
Além das quatro mulheres agredidas no café, outras duas foram espancadas na última quinta-feira (27). Willliam Alves do Carmo, de 26 anos, foi preso. Ele é acusado de agredir as duas jovens, de 22 e 24 anos, com socos e chutes assim que elas saíam de um restaurante em uma área comercial de Brasília.
Com mais esse caso, já são seis mulheres agredidas nos últimos quatro dias em Brasília. A secretária da Mulher do Distrito Federal diz que não se trata de coincidência e sim de um problema cultural.
“Podemos atribuir a uma cultura que trabalha na perspectiva de diferenciar as pessoas a partir da orientação sexual, assim como diferencia e trata de forma desigual as pessoas pela raça ou até pelo fato de ser mulher”, afirmou a secretária da Mulher do Distrito Federal, Olgamir Amância.
A Secretaria de Defesa da Mulher disse ainda que começou um projeto com a Secretaria de Educação para discutir nas escolas, com os alunos, temas como homofobia, para combater o preconceito.
Via G1
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