Aos 16 anos, a atleta que sempre foi apaixonada por cavalos, resolveu competir no turfe nacional, modalidade esportiva que promove e incentiva corridas de cavalo. Única mulher na escolinha do Jockey Clube Brasileiro, sentia-se desprezada por participar de um esporte predominantemente masculino, mas aos 17 anos entrou para a história do turfe nacional ao concorrer a principal prova do país: o Grande Prêmio Brasil.
Em agosto, Josiane voltou a competir no turfe brasileiro montando o cavalo Ibrahimovic, e foi a única mulher entre os competidores em busca da premiação que pode chegar a R$ 900 mil. A joqueta foi um dos destaques do Grand Prêmio Brasil 2013, ficando em 4º lugar na competição. Apesar da carreira consolidada, a atleta admite que ainda existe preconceito e que a proporção de mulheres no esporte não ultrapassa 5% do total. Josiane que compete há oito anos em São Paulo, justifica que o GP Brasil é a competição mais difícil e é complicado conseguir montaria – em 2002 ela montou o cavalo Savage, e chegou em 18º lugar numa prova onde nenhuma outra mulher competiu até hoje.
Josiane não vem treinando com Ibrahimovic e só terá contato com o cavalo no dia da competição, mas demonstra confiança de poder chegar à vitória, uma vez que o cavalo obtém bons resultados na temporada. Pelo fato de ser mulher, e mais frágil fisicamente do que os outros competidores, a atleta dá atenção maior à parte física para minimizar essa diferença. A joqueta possui mais de 600 vitórias na carreira e projeta competir por mais cinco ou sete anos, para depois ter filhos e trabalhar como treinadora, permanecendo no esporte.
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