Malala Yousafzai, de 16 anos, começou a ser perseguida pelo Talibã, um dos regimes fundamentalistas islâmicos mais radicais da história, aos 11 anos de idade, quando começou a denunciar incêndios em escolas de meninas no Paquistão. Em outubro de 2012, Malala levou um tiro na cabeça em um ataque contra o seu ônibus escolar. Para que pudesse levar uma vida normal, passou por uma reconstituição do crânio. O Talibã assumiu o ataque para puni-la por seu compromisso em favor do direito das jovens paquistanesas de ir à escola. Pelo trabalho desenvolvido em prol da educação para meninas, foi eleita pela revista Times a segunda pessoa do ano em 2012 e recebeu o Prêmio Nacional da Paz, a honraria mais elevada do governo do Paquistão.
Ao completar 16 anos de idade, Malala comemorou de uma forma diferente: discursando no plenário da Assembleia de Jovens da ONU, em Nova York. Vestida com um véu rosa e um xale que eram da líder paquistanesa Benazir Bhutto, morta em 2008 em um ataque, pronunciou: “Os terroristas pensaram que eles mudariam meus objetivos e interromperiam minhas ambições, mas nada mudou na minha vida, com exceção disto: a fraqueza, o medo e a falta de esperança morreram. A força, o poder e a coragem nasceram”. Malala afirmou ainda não querer se vingar do atirador Talibã.
O principal objetivo da jovem paquistanesa é fazer com que todos tenham acesso à educação. “Deixem-nos pegar nossos livros e canetas. Eles são nossa arma mais poderosa. Uma criança, um professor, uma caneta e um livro podem mudar o mundo. Educação é a única solução”, disse. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e outros líderes de alto escalão também elogiaram suas ações e conquistas. Malala passou a ser considerada uma forte aspirante ao prêmio Nobel da Paz. O grupo Talibã deixou claro, no entanto, que ela continua sendo um alvo. O número de meninas matriculadas na escola no Vale do Swat, controlado pela organização de 2007 até a intervenção do Exército em 2009, aumentou 6% desde o ano passado (102.374 contra 96.540), segundo as autoridades.
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